Plantado numa esquina do Bronx, cara de mau e cabeça coberta por um gorro do “Ocean’s Twelve”, à espera que um grupo de marroquinos me entregasse um saco com roupa (provavelmente suja) que deveria depois trazer para território europeu, nas barbas da mais rigorosa alfândega do mundo.
O meu instinto Russell Crowe obrigou-me a recusar de imediato o papel.
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