Fazem-nas apertadas para que não nos possamos afastar. O soro da tua voz só me pode fazer bem durante uma viagem que aconselha repouso. E quando as portas ficam fechadas e o computador de bordo consente a ignição, ninguém vai a parte alguma durante a próxima hora e meia. Desmarcados da merda que passa na televisão, é inevitável encaixarmos com outra eficácia. Falamos então em rima rica. À vez, o mais natural dos rituais leva a que cada um cante o que sente ou pronuncie a melodia da ocasião.
O eixo Norte-Sul (e a Circunvalação) conhece destas coisas: gente que jurou afecto para a vida com aquelas coisas que só se dizem sobre rodas. Assim retardamos a chegada ao hospital.
Não tenho nada a recear, porque te adoro.
domingo, 14 de junho de 2009
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4 comentários:
A qual hospital?
Ainda te lembras do nome?!
;-)
"Joanna"
Esqueci-me. Manda mail...
O hospital não tem um nome próprio. Acho que pensei no de Mafra porque foi para esse que me encaminharam quando parti o nariz ou quando tive pedra no rim. O resto é vago, ainda que tenha algumas pessoas em mente.
Eu até enviava se soubesse quem és e qual o teu e-mail. Fica bem.
Quem sabe eu não serei uma delas...
Tens três tentativas... lol
Embora não me agrade a ideia de teres "várias" em mente. Soa-me a... perversão!!! :-)
Ah! E tu já tens o meu mail...
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