segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Mais nostalgia Magic the Gathering


A jogada repetia-se. A menos que o próprio Tó Zé conseguisse invocar aquela lenda monstruosa, o Totem Sorridente do Paulinho tratava de ir buscar o Espírito da Noite ao baralho do gajo. Ter o Espírito da Noite na mesa equivalia normalmente a jogo ganho. A carta é imbatível.

Eu sempre fui um rapaz de baralhos verdes, com elfos e isso. Arriscava às vezes o vermelho, mas nunca percebi muito bem como se dividia o dano de uma bola de fogo e não me lembro de ter invocado um Dragão de Shiva mais do que umas 4 ou 5 vezes.

Éramos todos rapazes mais despreocupados nessa altura.

1 comentário:

grassa disse...

Também jogo disso.

E aposto que também bates punhetas.

Caramba, é demasiada coisa em comum...