A jogada repetia-se. A menos que o próprio Tó Zé conseguisse invocar aquela lenda monstruosa, o Totem Sorridente do Paulinho tratava de ir buscar o Espírito da Noite ao baralho do gajo. Ter o Espírito da Noite na mesa equivalia normalmente a jogo ganho. A carta é imbatível.
Eu sempre fui um rapaz de baralhos verdes, com elfos e isso. Arriscava às vezes o vermelho, mas nunca percebi muito bem como se dividia o dano de uma bola de fogo e não me lembro de ter invocado um Dragão de Shiva mais do que umas 4 ou 5 vezes.
Éramos todos rapazes mais despreocupados nessa altura.
Eu sempre fui um rapaz de baralhos verdes, com elfos e isso. Arriscava às vezes o vermelho, mas nunca percebi muito bem como se dividia o dano de uma bola de fogo e não me lembro de ter invocado um Dragão de Shiva mais do que umas 4 ou 5 vezes.
Éramos todos rapazes mais despreocupados nessa altura.
1 comentário:
Também jogo disso.
E aposto que também bates punhetas.
Caramba, é demasiada coisa em comum...
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